quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Sextos anos e o Alfabeto em código


          O alfabeto, tal qual o utilizamos hoje, é o legado de várias culturas a partir da necessidade de registro dos sons das palavras e passou por várias transições.
            As primeiras representações das palavras são atribuídas a um povo semita que vivia perto do Egito há cerca de 5,5 mil anos.
            Já a representação fonética das palavras é atribuída aos fenícios, sendo o modelo primordial utilizado atualmente.
            Por convenção, os alfabetos são abstratos e podem ser usados e adaptados a qualquer tipo de língua.​

Primeiros Símbolos

           Os primeiros símbolos surgiram na região da baixa Mesopotâmia e consistiam em ideogramas e pictogramas que eram desenhos representativos de objetos.
           Esse sistema facilitava o entendimento nos mais diversos idiomas. Assim, estava sanada a possibilidade de registrar, armazenar dados e representar a história.
           Com o passar do tempo, porém, os símbolos ficaram numerosos e representá-los era complexo. Era preciso a criação de um modelo que comportasse a formação de palavras.
           Em princípio, o modelo desenvolvido pelos semitas com base na escrita egípcia - hieróglifos - foi utilizado durante 3 mil anos.
           Era um alfabeto silábico considerado prático, elaborado com base na escrita cuneiforme com formas gráficas e desenhos.
           Aqui estão alguns trabalhos realizados em Língua Portuguesa:








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